SEJAM BEM VINDOS!!!


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

DIA DAS BRUXAS


O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.


Durante todo o mês de outubro a pequena Salem (cidade do estado de Massachusetts, fundada em 1626 e por muito tempo um dos principais portos americanos) se agita, ou melhor, “treme” sob o efeito do festival Haunted Happenings, com intensa programação que celebra o Halloween.
Trazido pelos colonizadores para o Novo Mundo, o costume de origem celta, relacionado ao culto aos mortos e reverência ao céu e à terra, sofreu influência dos romanos e da Igreja. A festa pagã, antes chamada de Samhain, tornou-se assim o Halloween (que vem de “All Hallow’s Eve” ou “Hallow Evening” – alusão à vigília de todos os mártires ou santos, que antecede o Dia dos Mortos do calendário católico).
Nos Estados Unidos, ao longo dos anos, somaram-se à comemoração diversos elementos “assustadores” – monstros, esqueletos, assombrações, caveiras, gatos pretos, fantasmas – que divertem especialmente as crianças. Fantasiadas, elas saem em grupos, apavorantes ou nem tanto, batendo de porta em porta da para perguntar “trick or treat” (travessura ou gostosura, em tradução livre), para ganhar doces e balas em troca de nada aprontar contra os vizinhos.
E as bruxas? – Embora a expressão “Dia das Bruxas” seja adotada como a tradução do Halloween para o português, a associação da data com a feitiçaria ganhou força na Europa a partir da Idade Média, quando ocorreram as intensas perseguições às bruxas (pessoas que supostamente praticavam magia).
No fim do século 17, Salem entra definitivamente nessa história com os acontecimentos macabros que acabaram dando notoriedade sinistra à cidade. Por conta de pura superstição, uma onda de terror se impôs, gerando perseguição, prisão, julgamento e condenação à morte de pessoas, a maioria mulheres, acusadas de bruxaria. A histeria durou um ano – os últimos julgamentos ocorreram em 1692 –, até que uma lei libertou os presos e proibiu o processo por essa acusação em todo o território americano.
O episódio inspirou o escritor Arthur Miller a criar, no início dos anos 50, a peça As Bruxas de Salem (The Crucible, no original). O texto foi adaptado para o cinema pelo próprio Miller, em 1996, no filme dirigido por Nicholas Hytner e estrelado por Daniel Day-Lewis e Winona Ryder.
Ao incorporar tradição ancestral e sua própria história, Salem é toda Halloween, e ninguém, dos habitantes locais aos milhares de visitantes que lotam a cidade em outubro, deixa passar em branco a estação das “Jack O’ Lanterns” esculpidas em abóboras.
O Haunted Happenings tem atrações o mês inteiro, incluindo eventos, manifestações, feirinha, visitas especiais a museus e casas de bruxas oficiais, apresentações e tours que rompem as madrugadas para aproveitar melhor as horas mais “bruxuleantes”, passando ainda por jardins “assustadora e humoradamente” decorados…
Além do Halloween, o festival celebra também o outono, época em que as árvores e folhagens se tingem de cores quentes antes de caírem aos primeiros ventos invernais, atração extra em toda a região de New England. Cenário e clima perfeitos da “cidade Halloween”.
Autora: Ivone Santos
Fonte: www.ppow.com.br


sábado, 29 de outubro de 2011

A flor e o espinho - Maria Bethânia --- Homenagem à Nelson Cavaquinho

Minha homenagem à Nelson Cavaquinho

Nélson Cavaquinho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nelson Cavaquinho
Informação geral
Nome completo Nelson Antônio da Silva
Nascimento 29 de outubro de 1911
Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Data de morte 18 de fevereiro de 1986 (74 anos)
Local de morte Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Gêneros Samba
Ocupação Compositor
Instrumentos Violão
Nelson Cavaquinho, nome artístico de Nelson Antônio da Silva, (Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1911[1] — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1986) foi um importante músico brasileiro. Sambista carioca, compositor e cavaquinista na juventude, na maturidade optou pelo violão, desenvolvendo um estilo inimitável de tocá-lo, utilizando apenas dois dedos da mão direita.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Escolhas

Se, ao acordar, posso escolher uma roupa,
posso escolher também o sentimento
que vai vestir meu dia.
Se, no percurso, posso errar o caminho
posso também escolher a paisagem
que vai vestir meus olhos.
A mesma articulação que tenho para reclamar,
tenho para agradecer.
E, se posso me adornar com a alegria,
não é a tristeza que eu vou tecer.
Que hoje e sempre, seja mais UM BELO DIA!
Marla de Queiroz

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O RIO E O OCEANO ( OSHO)

O RIO E O OCEANO (Osho)
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê a sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
... Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano.
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem!!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um pouco de Clarice


"Sou composta por urgências:
Minhas alegrias são intensas; minhas tristezas, absolutas. Me entupo de ausências, me esvazio de excessos. Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos. "

(Clarice Lispector )

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

EL TIEMPO QUE TE QUEDE LIBRE


El tiempo que te quede libre
si te es posible,
dedícalo a mí.

A cambio de mi vida entera
o lo que me queda
y que te ofrezco yo.

Atiende preferentemente
a toda esa gente
que te pide amor.

Pero el tiempo que te quede libre
si te es posible
dedícalo a mí.

El tiempo que te quede libre
si te es posible
dedícalo a mi.

No importa que sean dos minutos
o si es uno solo
yo seré feliz;
con tal de que vivamos juntos
lo mejor de todo
dedicado a mi.

Y luego cuando te reclamen
y otra vez te llamen
volveré a decir:
el tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.

El tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.

No importa que sean dos minutos
o si es uno solo
yo seré feliz;
con tal de que vivamos juntos
lo mejor de todo
dedicado a mi.

Y luego cuando te reclamen
y otra vez te llamen
volveré a decir:
el tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.

El tiempo que te quede libre
si te es posible dedícalo a mi.

helenita vargas - el tiempo que te quede libre.EXCELENTE ÉXITO.

Tenho uma amiga muito querida que morou no México,durante muitos anos.Teve lá um grupo teatral e encenava peças em pequenos povoados,em cima de carroceria de caminhão,em praças,em escolas.Uma de suas peças,Vamos Fundo Limpar o Mundo,percorreu milhares de cidades no México e mais tarde,já no Brasil,inúmeras outras no Nordeste e no Sudeste.
      Linda peça, em uma época em que não se falava em reciclagem,em coleta seletiva,em respeito ao planeta,abordava estes assuntos de uma maneira alegre,bem humorada e lúdica...os alunos participavam(quando a apresentação era em escolas)e pessoas de todas as idades cantavam e dançavam ao som de lindas melodias.Era uma festa!
      Hoje minha amiga vive no Espírito Santo e está criando um lindíssimo viveiro de plantas tropicais,sempre envolvida com criação,isto é sua segunda natureza.Criar faz parte de sua vida,é o que ela faz melhor.
     Amiga,hoje é o Dia do Poeta,e dedico a você esta música que trouxe para mim do México e me traz doces lembranças.Você sempre foi Poeta,em tudo que fez e faz,com as palavras,com o canto,com seus cenários de sonho e agora com suas flores,poesia da natureza que lhe trazem aconchego,colo,conforto e alegria de estar viva.

sábado, 15 de outubro de 2011

Um bom professor, um bom começo

Aos queridos professores,tão injustiçados,os meus parabéns.E,à nova Reforma do Ensino e a quem a criou,os meus pêsames.
    Não sou professora,mas sou solidária com esta classe,tão importante e tão sofrida,mas que,aos olhos dos nossos políticos,não merece um salário digno e muito menos condições logísticas adequadas em suas escolas.
   Finalizando,vou repetir o que já está dito na melodia:
     Todo grande profissional,de qualquer área que seja,teve,por trás de si,vários professores.
      Queridos mestres,ainda tenho a esperança de que,um dia,vocês hão de ser reconhecidos.
     
       Marilda Vianna 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Carta de minha sogra em1958

Esta carta foi escrita por minha sogra,na época em que eu morava na fazenda.Meu sogro,nesta época com quase 90 anos,estava com gripe,não podendo por este motivo supervisionar a limpeza do café e a secagem que era feita em um enorme terreiro,manualmente,com os empregados portando enormes rodos,com os quais rodavam o café para que secasse por igual.
 Observem a beleza da caligrafia e o modo educado e fino de se expressar...era uma verdadeira lady a minha sogra.De família tradicional mineira,estudou em colégio de freiras em regime de internato e teve uma primorosa e severa educação.Foi uma grande amiga que tive e me ajudou muito,menina de cidade que eu era,recém casada e recém formada,totalmente inexperiente das lidas de uma casa de fazenda.Eram muitos empregados e empregadas e sem sua ajuda eu ficaria totalmente desarvorada.
   A época da colheita do café me fascinava e todas as vezes que meu sogro ia ,em uma caminhonete Chevrolet verde,linda para a época,eu me aboletava na cabine e,feliz da vida,ia visitar as casas dos colonos,coisa rara para eles que não estavam acostumados com as mulheres da família a visitá-los...
     E como eu gostava daquelas casas simples,com suas panelas reluzindo e aquela comidinha simples e deliciosa,frango com quiabo e angu,carne de porco caipira,cujo gosto nunca mais consegui encontrar em lugar nenhum,couve fresquinha colhida na hora,sem agrotóxicos,linguiça,frissura(ai que delícia)cabrito ensopado,canjiquinha com costelinha e arroz socado no pilão,... quebradinho,delicioso .
  E as sobremesas eram um capítulo à parte:doce de mamão verde,mas muuuuiiito verde,espelhado,ralado,de se comer de joelhos...arroz doce amarelinho,doce de leite molinho e cremoso,doce de goiaba em calda,de figo,uma verdadeira orgia gastrônomica sem preocupações com balança e como diz a amiga Nina,como se  não houvesse amanhã...
  
   E os dias corriam assim,preguiçosos,lentos,modorrentos, escorrendo e escorregando em   nuvens de ternura e calmaria,sonhos e encantos.

domingo, 9 de outubro de 2011

RAZÃO E SENSIBILIDADE

Sense and Sensibility (br: Razão e sensibilidade / pt: Sensibilidade e bom senso) é um premiado filme britânico e americano de 1995, do gênero comédia romântica, dirigido por Ang Lee e com roteiro escrito pela atriz Emma Thompson, com base em romance homônimo de Jane Austen, publicado em 1811.

Sinopse

Em virtude da morte do marido, uma viúva e as três filhas passam a enfrentar dificuldades financeiras, pois praticamente toda a herança foi para um filho do primeiro casamento, que ignora a promessa feita no leito de morte de seu pai, de que ampararia as irmãs. Neste contexto, enquanto uma irmã prática (Emma Thompson), usando a razão como principal forma de conduzir as situações, a outra (Kate Winslet) se mostra emotiva, sem se reprimir nunca e com uma sensibilidade à  flor da pele.Vi este filme,novamente,por ser uma história de Jane Austen,que li na adolescência e gostei muito,pela fotografia primorosa e pela presença de Emma Thompson e de Hugh Grant



quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Funeral Blues - H.W. Auden



(Four Weddings and a Funeral, ING, 1994)
Comédia/Romance
Direção: Mike Newell
Elenco: Hugh Grant, James Fleet, Simon Callow, John Hannah, Kristin Scott Thomas, David Bower, Charlotte Coleman, Andie MacDowell, Rowan Atkinson
Roteiro: Richard Curtis
Duração: 117 min.
Um filme muito bom de comédia, margeado por uma historinha de amor. Essa é a principal diferença dos outros filmes do gênero, onde a comédia é um complemento do romance. Hugh Grant sabe como fazer papel de bobalhões e eu acho que foi nesse filme que ele aprendeu como.
O filme é bem britânico e conta a história de um grupo de amigos que está sempre se encontrando em casamentos. Cada personagem tem a sua característica e o seu modo de se relacionar com os acontecimentos e com as pessoas próximas.
Os diálogos são primorosos e os foras de Grant são de fazer qualquer um rolar de rir. Outra presença marcante é a de Rowan Atkinson (o Mr Bean) como um padre atrapalhado.
A trama conquista por sua leveza e pela delicadeza com que aborda os relacionamentos entre amigos, irmãos, companheiros, desconhecidos e amantes (sejam eles hetero ou homossexuais).
Faz rir, faz chorar e não perdeu nada de sua graça com o tempo. Vale a pena você conferir!
Este poema foi lido durante o funeral.Emocionante!!!
     E você,o que está fazendo aí?Vá correndo a uma locadora e traga este filme para ver neste final de semana...acompanhado de uma bacia de pipocas,de preferência.

Carta aos Amigos

Amigos queridos,estou verdadeiramente DESOLADA!!!Não sei o que está acontecendo com meus blogs,se estão com o aviso de malware ou algo que o valha,mas são poucas as pessoas que estão comentando,portanto peço que me avisem se eles estiverem com a tal tarja vermelha,pois não tenho como saber e isto me deixa desarvorada,desanimada e desmotivada,não tenho ânimo(para postar),só fico andando de blog em blog(podia ser de bar em bar,alternativa bem pior ,ou melhor?)e postando comentários,meio que olhando de fora sem da festa participar.
        Bjssssss e HELP!!!!!
                           Leninha

terça-feira, 4 de outubro de 2011

MARTHA, SEMPRE MEDEIROS

Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...

Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.

Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.

Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.
E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!
E passar o resto do dia sem coragem para pedir
desculpas, pior ainda!
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!
Martha Medeiros

domingo, 2 de outubro de 2011

RECEBI POR E-MAIL E ADOREI!!!

> >>  A ROSA
Era uma manhã de um dia de semana, desses de céu aberto e muito sol... Um trabalhador dirigia-se para seu local de trabalho. Passando em frente a um templo religioso, decidiu entrar. Era uma sala muito ampla, e ele se sentou num dos últimos lugares, bem ao fundo. Ali se pôs a fazer a sua oração cheia de vida, dialogando com Jesus. Ouviu, então, em meio ao silêncio, a voz de alguém, cuja presença não tinha percebido:  "Venha aqui. Venha ver a rosa."  Ele olhou para os lados, para frente, e viu uma pessoa sentada num dos primeiros lugares. Levantou-se e a voz falou outra vez:
 "Venha ver a rosa."
Embora sem entender, ele se dirigiu à frente e percebeu que sobre a mesa havia realmente um vaso, no qual estava uma linda rosa. Parou e começou a observar um homem maltrapilho que, vendo-o hesitante, insistiu:
"Venha ver a rosa."
 Sim, estou vendo a rosa, respondeu. Por sinal, muito bonita.
 Mas o homem não se conformou e tornou a dizer: "Não, sente-se aqui ao meu lado e veja a rosa."
Diante de tamanha insistência, o trabalhador ficou um tanto perturbado.  Quem seria aquele homem maltrapilho? O que desejaria com ele com aquele convite? Seria sensato sentar-se ali, ao lado dele?
Finalmente, venceu as próprias resistências e se sentou ao lado do homem
"Veja agora a rosa", falou feliz o maltrapilho. De fato, era um espetáculo todo diferente. Do lugar onde se sentara, daquele ângulo, podia ver a rosa colocada sobre um vaso de cristal, num colorido de arco-íris. Dali podia-se perceber um raio de luz do sol que vinha de uma das janelas e se refletia naquele vaso de cristal, decompondo a luz e projetando um colorido especial sobre a rosa, dando-lhe efeitos visuais de um arco-íris.
 E o trabalhador, extasiado, exclamou:  "É a primeira vez que vejo uma rosa em cores de arco-íris. Mas, se eu não tivesse me sentado onde estou, se não tivesse tido a coragem de me deslocar de onde estava, de romper preconceitos, jamais teria conseguido ver a rosa, num espetáculo tão maravilhoso"!

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 É preciso saber olhar o outro de um prisma diferente do nosso. O amor assume coloridos diversos, se tivermos coragem de nos deslocar de nossocomodismo, de romper preconceitos, para ver a pessoa do outro de modo diferente e novo.
 Há uma rosa escondida em toda pessoa, mas, às vezes, não estamos sendo capazes de enxergar. Há, todavia, necessidade de sairmos de nós mesmos, de nos dispor a sentar em um lugar incômodo, de procurar deixar de lado as prevenções, para poder ver as rosas do outro, de um ângulo diferente.  (autor desconhecido)